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ou já era o segundo dia, sei lá.
Marina na entrada do Beach Park.
Vocês sabem que eu amo conchas, crustáceos, moluscos e invertebrados (ahahahah não, invertebrados não) em geral, então, nesse lugar eu me sentia em casa, ah, como eu era feliz, pessoas.
Só voltei mesmo porque não tinha jeito.
Tinha uma coisa lá chamada "Kalafrio", assim mesmo, com K. Era uma bóia dupla (uma pessoa de um lado, outra de outro) pra descer uma rampa. Sei lá, estamos acostumadas a descer de bóia, porque desde que a Marina tem 2 anos de idade que a gente vai todo ano pro Wet'n'Wild, sem falar nas incursões por bóia-cross natural, em Bonito, então pra gente aquilo parecia fichinha. Beleza, vamulá.
Pessoas, só fui perceber a gravidade da situação quando já era tarde demais. Não era apenas uma bóia pra descer uma rampa, era quase que um skate-board radical, a bagaça tinha quase 90 graus de inclinação, praticamente vertical.
Não deu tempo nem de gritar "fodeu!".
(segue
o link da bagaça)
Saí de lá gritando "NUNCA MAIS, NUNCA MAIS!", mas depois fui de novo, porque, afinal de contas, quem sobreviveu ao Rio Sucuri sobrevive facilmente a quase qualquer coisa.