Incrível Blog de Fotos Incríveis da Ilha de Siris

A ilhinha no meio do lago. É uma ilha, iê iê iê, que maravilha.

O pavão. Toda vez que a gente vai lá minha vó conta a história do pavão. Consta que eu, quando era pequenininha (faz tempo, mas nem tanto), fui no casamento de não sei quem lá parente dela e quando a noiva vinha entrando na igreja eu falei "mas vó, por que a noiva anda igual ao pavão?". Caceta, que bosta. Hoje em dia eu digo coisas bem mais interessantes. Ou não hahahaha.

O macaco tava ali, esticadão, e eu parei pra tirar a foto dele. Adivinhem o que ele fez, ao perceber que estava sendo observado? Começou a brincar com seu pipico.

Se tinha alguém que ainda duvidava do evolucionismo, a prova tá aí. Vai ser humano assim lá no zoológico.

A-ra-ra, a-ra-ra!

As incríveis tartarugas nadadoras. Ou as incríveis tartarugas suicidas.

Que cazzo elas ficam fazendo ali na beira da água?

Essas não são a Tata. A Tata é de outra espécie, tá lá no laguinho. Essas são as incríveis tartarugas de orelha vermelha e as outras são as... as o quê, mesmo? Sei lá, esqueci o nome delas.

Aí a gente tava lá no Orquidário e tinha esse canal, todo verde e lindo cercado de Mata Atlântica deslumbrante e verdejante, puta cenário lindo.

- Mãe, fica ali pra uma foto.

Ela odeia sair em fotos, então deu nisso aí, porque ela tentou fugir. Ficou legal, parece que ela está prestes a mergulhar de lado no canal.

Museu da Pesca, Santos-SP.

Acho que já disse um bilhão de vezes que amo esse museu (por fora e por dentro). Nunca tinha tirado uma foto de lá que ficasse boa, mas essa tá linda. Fica do lado da churrascaria Tertúlia, onde fomos almoçar no dia de Natal. Eu odeio o Tertúlia, odeio. Eu tava sentada numa ponta da mesa e os garçons vinham lá do outro canto e ofereciam, por exemplo, lingüiça calabresa, e se quem estava sentado lá dissesse "não, obrigado", eles simplesmente iam embora, sem perguntar para as outras pessoas se elas queriam. O mesmo acontecia quando eles vinham pelo lado de cá, e se meu meio-tio, sentado à minha frente, dissesse "não, obrigado", eles iam embora.

Sabe, ou oferece pra todo mundo ou não oferece pra ninguém. ("É uma democracia essa merda ou não é, afinal?") Também não suporto quando eles perguntam se você quer alguma carne específica. Cacete, se eu quisesse alguma coisa específica teria ido a um restaurante à la carte. Aliás, por mim eu sempre iria a restaurantes à la carte. Eu gosto de sentar, pegar o cardápio, escolher e pronto. O garçom que traga. Acho bufê uma coisa meio nojenta. Sempre tem uns toscos que tossem em cima da comida, que perdigotam tudo, que enfiam a mão nas coisas e, por falar em nojeira, vi um gordão com um prato na mão, rodando pelo bufê, e pra cada coisa que ele punha no prato ele comia duas ou três. Não é que eu fique reparando, mas ele estava bem na minha frente e ostensivamente comia que nem um porco, ao mesmo tempo em que servia o prato. Vi ele voltar pra sua mesa com um prato só pela metade, e suponho que fosse pra enganar a família "tão vendo, eu não como muito. Eu sou gordo porque sou doente". Quem não te conhece que te compre. Tsc.

Meus pés de fumo (tabaco) lindos e fofos. Outro dia procurei no Google algo tipo "como fazer charutos" e encontrei um site cubano que explicava tudo. Perdi o link, num desses paus homéricos de Hd, mas me lembro que dizia que as folhas têm que ser colhidas após a floração. A hora é agora, então.

Notem que flores bonitinhas. O fumo é mesmo uma coisa maravilhosa.

Luna, dentro do carro indo pro veterinário tirar os pontos da operação de esterilização. Ela parece feliz, né?

Isso no "cabelo" dela é uma florzinha azulzinha tão bonitinha que tem muito lá em casa (não sei o nome dela) e ela tem um "rabicho" que gruda em tudo o que encosta nela, de vez em quando a gente coloca um monte dessas flores na Luna pra enfeitar.