Incrível Blog de Fotos Incríveis da Ilha de Siris

Fotos toscas, ué, vocês esperavam o quê de um blog com esse nome?

parte integrante da Ilha de Siris

25.4.05

 

Enfim. Comprei várias plantas, não resisti. Não saberia dizer a espécie delas e também ninguém se importa. Compramos também algumas tralhas inúteis tipo cachepôs e enfeitezinhos de vasos, além das plantas, tudo muito barato. Tinha alguma coisa pra contar sobre isso, mas não lembro agora. Whatever.

 

Aí nós voltamos pra cidade. Não tinha muito o que ver. Engraçado foi que conseguimos nos perder em uma cidade de 7.000 habitantes, isso porque a gente tinha uma mapa local hhahahhha. Esse aí é um laguinho, sei lá. Não tem nada lá, não. O melhor são os doces na Confeitaria Não lembro o nome, putamerda, cada doce lindo, mas não comi nenhum, ah, eu não posso comer doce, eu engordo só de olhar pra eles, mas comprei um pacote de suspiro de côco e trouxe pra minha mãe, ai, ai, que puta delícia, devia ser proibido. Muito bom.

 

O cavalinho saiu bonitinho na foto.

 

Tudo tão bucólico, não?

 

The girl got a head
like a buffalo
with a little red hair
all over the top
.

Ai, que música é essa, mesmo? Preciso ouvir, depois eu lembro o nome.

 

Lembrei o nome do parque: Parque Lindenhof. Essas vacas tão cheias de berne, hein? Blé. E o cheiro do lugar, meudeus. Aquele calor, calor, calor mortal, aquele cheiro, lembrei até da UIPA, pelamor, não sirvo pra isso. Bichos lá, eu aqui e tá tudo certo. Distância, distância please.

 

Ah, que bonitinho, o laguinho dos cisninhos.

 

No parque tem porquinho, vaquinha, carneirinho, cavalinho, galinha, peru, não-sei-quê, essas coisas pra crianças de cidade grande que nunca viram um animal que não seja cachorro, gato ou pomba. Tinha uma tartarugona solta por lá, e ela era muito mal encarada: "Marina, vamos sair daqui, essa tartaruga é muito agressiva. (...) Ela está correndo atrás de nós, rápido, vamos!".

 

Fomos almoçar num restaurante indonésio-holandês chamado Warong, e é bom. É bom e barato. Na frente do restaurante eu fiquei na dúvida, será que vamos, será que não... mas aí eu me lembrei que moro em SP e o que pode ser mais caro do que aqui, nessa cidade de exploradores? Mais caro do que almoçar no America (que eu amo) não ia ser. E de fato não foi. Bom, essa foto aí é no Parque ... já lembro o nome, calma. Um parque muito tosco, muito ruim mesmo. Dei muita risada quando tirei essa foto, tava rolando uma musiquinha "holandesa", com esse cenário brega e a Marina com esse pano na cabeça, hahahaha, uma coisa assim meio rastafári, totalmente nada a ver.

 

No dia seguinte fomos para Holambra. Pra quem não sabe, Holambra é Holanda + Brasil, uma cidade fundada por holandeses que vivem de plantar flores. As plantas mais lindas e maravilhosas vêm de lá. Fica perto de Valinhos, 40 km. Também nunca tinha ido lá. Aventuras, aventuras. Oh. O que é a vida sem riscos, afinal?

 

Bom, acabaram as fotos do Hopi Hari. Resumindo: o lugar é lindo, mas é tudo muito caro lá, dá raiva. Naquele sol de matar, a gente precisava de um chapéu, um boné, sei lá, mas uma bandana vagabunda custava 6 reais e um boné custava 19. Pra que comprar um boné de 19 reais escrito "Hopi Hari", que você sabe que nunca mais vai usar na vida, e mesmo que volte lá um dia não vai se lembrar de levar? Ah, me poupem. Um refrigerante custa 2,50 o COPO, aqueles de máquina com mais água e gás do que outra coisa qualquer. Revoltante. Mas é legal, é legal. Tudo bem.

 

Ai, meudeusdocéu. Aí tem essa coisa que a Marina avisou: "é horrível, mãe, é muito ruim, não vamos não". Eu achei que ela tava exagerando, também não tinha fila, e era um barquinho que passeava lá dentro da coisa, então eu quis ir. Olha isso. Você vai passando de barquinho por entre essa paisagem medonha de bonequinhos brega, tem os do Sul, tem os baianos, tem os de Pernambuco, os de Minas Gerais e etc. Credo. E um calor filhadaputa lá dentro hahahah e um puta cheiro de mofo. Até que chega no final e tem o "estado de São Paulo", com uns bonequinhos vestidos de "trabalhadores". Não rolou identificação ahhaaahaa.

 

Pois é, ainda a vista de cima da porcaria da roda gigante.

 

Não sei se isso é o que eu tô pensando que é, mas tudo bem. Tem essa "roda gigante" que é um saco. Você entra e fica esperando, esperando. Aí vira um pouquinho, entra mais gente nas outras cabines, uma semana depois você anda mais um pouquinho. Um calor filhadaputa, de matar queniano, e você ali dentro, esperando a coisa andar. O microfone avisa que vai dar duas voltas completas, você pensa "ê ê ê", aí sai do lugar e pfui, não tem graça nenhuma. A vista é quase legal, mas não vale a pena. A fila é grande demais pra dar uma voltinha ali, ou duas. Nunca mais. Nunca mais.

 

Não tenho foto dos cactos maravilhosos. Falha grave, falha grave. Mas então, aí tem o Crazy Wagon, que é uma carroça que dá a volta inteira no ar, 360°. A Marina ficou espantada porque eu fui, mas pô, ela não sabe de nada! Nos meus tempos de Playcenter eu nunca tive medo, eu ia em qualquer montanha russa ou o que fosse, nunca fui cuzona. hahahaha Então, mas esse aí é o Jambalaya, não é Crazy Wagon. É quase igual, só que o Crazy Wagon é um só e esse aí tem duas coisas que dão a volta inteira. Nesse eu não fui, fiquei lá embaixo fotografando.

 

E tem o Rio Bravo, no "mundo country". É legal, mas é lerdão. Não é bravo nada. Leva uma semana pra acabar, e pra quem já foi no Wet´n´Wild isso não tem graça nenhuma. A Marina gosta, sei lá. O mais legal mesmo é a paisagem. Acho que não saberia viver sem um céu azul assim, não mesmo. Tudo verde, verde, com céu azul. Tem uns cactos absolutamente magníficos lá. Deixa eu ver se tem foto dos cactos. Puta coisa linda.

 

Agora sim o Hopi Hari. Nunca tinha ido lá (por motivos óbvios) e a Marina já tinha ido mil vezes (com o pai, com a tia, com excursão da escola, festa de aniversário de não sei quem, etc etc). Não vou lembrar o nome dessa coisa aí, mas é o Trem Fantasma de lá, digamos assim. Não, não dá medo em ninguém. Ninguém. Nem mesmo o ser mais paranóico e cuzão consegue ficar assustado ali. Não sei se na verdade a intenção é ficar com medo, mas deve ser. Foi engraçado. Lembrei de um trem fantasma tosco que tinha antigamente na Festa do Figo em Valinhos, que era horrível. Era horrível porque era tudo mal feito, sabe como é? Você ficava com medo de quebrar a cadeirinha e você cair ali, ser eletrocutado ou coisa assim ahahhaha, e tinha um fantasma que cuspia (era água, mas cuspia) e aquilo era o auge do susto. Medo é relativo, né?

 

Aí na sexta nós fomos para o Hopi Hari. Não, isso aí não é o Hopi Hari. É uma tosqueira no meio da estrada, apelidada por nós de "Tosqueira City". Vocês tão percebendo a grandiosidade da tosquice? É um mega hiper centro de country/caipirices. Blé. Tampo o nariz quando passo em frente, just in case. Coisas country realmente really suck. Tenho nojo, não posso evitar. Pra que essa porra dessa vaca (touro, boi, whatever) gigante no meio da estrada? Blé blé blé. Fala sério.

 

Céu azul lindo demais. Só isso.

 

Marina e Luna, as flores do meu jardim. E as flores propriamente ditas, caídas no chão, coitadas. Mas ficou bonito, ah, seria lindo se fosse sempre assim, o gramado verde forrado de flores caídas. Viva o outono, viva.

 

Vamos do começo. Quinta-feira, dia livre para bundar. Lá em casa tem esse canto, é a "esquina" literalmente, que tem essa árvore absolutamente linda com dois balanços pendurados nela. Puta dia lindo, depois da piscina fomos pra lá, Marina, Luna e eu. A felicidade existe, não existe? Oh, sim. Eu sei que existe. Eu tava lá e vi de perto.

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