
Aí ficamos lá, já com o saco cheio e tudo o mais, esperando a hora do ônibus voltar. No meio do tédio, fomos dar uma volta pelas ruas. Tinha uma loja absolutamente maravilhosa e eu tive vontade de comprar tudo, mas tava meio falida graças aos abacaxis e à conta do restaurante (iscas de peixe maravilhosas, como era mesmo o nome do lugar? Não lembro), então só comprei um cinzeiro que tem uns siris pintados e um peixe de parede pra minha coleção (tenho uns 20, já, só me falta a parede); na rua, tinha aquele concha-fone da foto que vocês já viram; e ao lado do concha-fone tinha uma árvore enorme e a Marina de repente gritou: olha, um esquilo! Mas não podia ser esquilo, só se fosse o incrível esquilo tropical de Alagoas, e era na verdade um mico fofo, coisica mais lindica.